micro inspirações... micro transpirações...
por Fernando Gil Paiva
O poeta perde a identidade na pegada de areia lavada pela onda. Desfaz-se o fiel coser entre areia da praia e água do mar.
Não sei escrever, mas tenho na memória cada verso do meu livro. Ele está aqui e para minha frustração sou meu único leitor.
Quando ele pensava em parar de escrever, sentia-se farto, transbordavam-lhe as palavras e já reiniciava o ato - da escrita.
Rezar na infância era como olhar para o céu estrelado, ou ler um livro de aventuras, era assim: "pai nosso cristais no céu".
Me identifiquei com o que vc escreveu! Porém já te conheço há um bom tempo, só não fomos apresentados pela sua coruja progenitora, que toda vez quando á visito com o intuito de acentuar minha beleza e aroma com as coisa naturais e bem explorada de nosso país, fala de seu amado Fernando, com a delicadeza que só quem já foi mãe, se expressa como se o mesmo há tivesse ali.
ResponderExcluirLindo demais(enxugando as lagrimas)...esse querido poeta sempre faz a gente chorar...
ResponderExcluirbjo no seu imenso coração.
Nando- Fernando- Fernando Paiva meu filho!! rsr JORNALISTA MAS ANTES DE TUDO POETA!
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