quarta-feira, 11 de novembro de 2009
The Gaga Monster Continuation
Veja o clipe de Bad Romance:
E ouça:
Dance In The Dark
No Way
domingo, 1 de novembro de 2009
Vídeo: SIGNS
os Sinais... num ato de conversação, não é o som.
comunicar
mesmo que para isso
o completamente dito dos sinais
esteja apenas na simplicidade
prover a palavra, pela escrita ou pela fala
comunicar
mesmo que para isso
o completamente não dito dos sinais
esteja apenas...
... na simplicidade
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
O retorno de Saramago...
...em mais um romance clássico sobre a redenção de Caim


sábado, 24 de outubro de 2009
que Tarantino!
Ver um Tarantino no cinema
é maximizar as ações que um filme que já tem por caractarística a ação
é perceber na música e na audácia da direção
o talento natural de alguém que sabe exatamente a medida das palavras -
cinema de excelência.
Ainda dá tempo!
Não percam essa grande obra do cinema!
Bastardos Inglórios - veja o trailer!
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Alfred Hitchcock
As Hitchcockianas ficaram marcadas assim como a força do nome de seu diretor. Se o público ia ao cinema para ver um Hitchcock, então sabia que se tratava de um grande suspense. A história das musas e esse foco por rostos marcantes e fortes para seus filmes foram justamente tema para dar vida ao livro escrito por Donald Spoto. “Fascinado pela Beleza: Alfred Hitchcock e suas atrizes” (Editora Larousse, 2009. 318 páginas. R$57,50) traz fatos sobre a vida do diretor além de analisar seus filmes mostrando seu relacionamento com cada atriz em questão. Alguns dos capítulos presentes nos livros são: Amor em Algemas (1920-1926); Som e Sentido (1926-1934); O Mestre do Mistério (1934-1935); Mulheres que Sabiam Demais (1954-1957); e outros mais que revelam a arte de Hitchcock juntamente à arte que eram suas musas.
Abaixo, veja algumas atrizes que foram as queridinhas do mestre do suspense:






Anne Baxter – A Tortura do Silêncio.
Julie Andrews – Cortina Rasgada.
Shirley McLaine – O Terceiro Tiro.
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
que cidade?
terça-feira, 13 de outubro de 2009
um pensamento no tempo
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
+ música
La Oreja de Van Gogh

Vuelve a ser mi cumpleaños y en mi mesa habrá dos platos
Aunque sepa que esta vez tú no vendrás
Sólo quiero de regalo dar la vuelta al calendario
Para que estos años pasen hacia atrás
Yo cumpliría un año menos y al soplar daría fuego
A las velas que pusiste en el pastel
Tras invierno vendrá otoño tras septiembre vendrá agosto
Y mañana será un poco más ayer
Para qué quiero palabras si ya no te canto a ti
Para qué quiero mis labios si tus besos los perdí
No quiero mis primaveras si no crecen tus violetas
Desde hoy creceré hasta que nací
Volveríamos al día más feliz de nuestra vida
Y otra vez sería la primera vez
A mis ojos volvería cada lágrima caída
Sobre el telegrama urgente de papel
Las noticias contarían que las balas regresaron
A esas armas que apuntaron a matar
Volverían a la vida las voces que disentían
Y con ellas algo más de libertad
Para qué quiero palabras si ya no te canto a ti
Para qué quiero mis labios si tus besos los perdí
No quiero mis primaveras si no crecen tus violetas
Desde hoy creceré hasta que nací
Y para qué quiero yo el aire si tu aliento no está aqui
Para qué quiero mis manos si no te tocan a ti
No quiero mis primaveras si no crecen tus violetas
Desde hoy creceré hasta que nací
ouça a música aqui: http://www.youtube.com/watch?v=x84EjAn_Yl0
domingo, 27 de setembro de 2009
+ loucuras com licensa poética
sábado, 26 de setembro de 2009
Engraçada e paradoxalmente equivocada a idéia de que um passo na areia
podia ser ao mesmo tempo a marca da identidade de alguém que passou
Ou a marca de uma identidade que será levada e lavada pela água em coser constante
Um homem alto e de meia idade intimamente focado em encontrar-se durante uma caminhada solitária
Pode ser tal qual um perder-se involuntário no falso caminho de pedras depositado por um antecessor andarilho cujas obstinações eram as mesmas deste que vai
O outro já vai longe, a enseada é longa, mas por uma razão não depositada à consciência desse homem, fica tudo muito bem guardado e escondido
Ele caminha à deriva, como se estivesse navegando. A pegada funda e forte é seu princípio de reconhecimento, afinal, o indivíduo, agora indistinto, perdeu-se no caminho
As pedras igualmente levadas e lavadas pela areia já cessaram o ponto da costura
A areia permanece, mas é única para cada passo que vai ou vem sem direções estabelecidas
A água permanece sem permanecer, guia-se na inconstância de cada segundo, deposita forças sem ter noção de tal ato e apaga leve ou forte o mais leve ou forte dos indivíduos que por ali passaram.
De repente pára e olha para frente e depois para trás
Não se sabe onde está, nem por que ali está
Estranha e engraçada a sensação da água puxando a areia que está embaixo dos pés
Antes mesmo da pegada que se formaria
A inconsciência do ser e do estar
Um sorriso, mas não se sabe por que sorri
E os olhos brilham e existe um regresso antes que a água o leve por completo
Engraçada e paradoxalmente equivocada a idéia de um passo na areia
Uma pedra reapareceu depois de uma onda pequena
Outro olhar se virou para tentar apanhá-la, saiu andando em sua direção
Caminhando, um dia caminhando nas pedras que bordavam a areia e a água do mar
domingo, 20 de setembro de 2009
Sentimentos
Pais , filhos, amigos e amantes...amores com tantos sofrimentos, pessoas com tantas dores, querendo atenção somente atenção, nada mais que atenção!!!
terça-feira, 15 de setembro de 2009
+ historietas

Depois de três meses de vida, Joana já estava bem formada e já tinha garantido um belo par de asas. O casamento de seus pais já não andava lá essas coisas e como Joana já estava terminando o ensino fundamental seus pais acharam melhor se separar. Joana não achou tão ruim, já que a partir dali era teria duas casas. A casa de sua mãe ficava na trigésima quarta flor da laranjeira da esquina. A casa era toda perfumada e toda branquinha, apenas seu quarto era amarelinho. Já a casa de seu pai ficava no condomínio folhas da amora. Lá ela tinha muitos coleguinhas e por isso brincava muito quando ia passar as tardes com seu pai.
Certo dia depois de dar 36.874 giros no girassol, Joana resolveu passear pela floresta. Ela então viu uma planta engraçada na beira do rio. Nunca tinha visto, mas achou demais e resolveu experimentar aquela planta maluca. Joana ficou ligada. A sua vista ficou vermelha e ouviu zumbidos na orelha. Aquela sensação era melhor do que sentira no dia em que batera seu recorde de giros no girassol (1 milhão de giros seguidos). Depois de ter passado o efeito, Joana foi para casa. Naquela noite não conseguiu dormir só pensando em quando voltaria no rio para comer mais daquela planta. Depois de alguns dias indo no rio, Joana passou a não voltar mais para casa. Toda vez que via seus pais, o encontro resultava em brigas. Suas bolinhas já não apareciam mais, suas cores estavam apagadas. Joana não sabia o que fazer.
Um dia, Joana, que já não tinha mais forças para andar, resolveu ir de ônibus até a beira do rio. A viagem era mais longa, mas assim, Joana poupava esforço. Depois de três minutos de viagem, entra no veículo um cara estranho. Ele usava o que parecia ser um uniforme azul e trazia grudada na barriga uma ponchete cheia de canetas. Cumprimentou algumas pessoas que logo responderam: “- Fala mano. Beleza Sapo Boi Azul?!”. Joana ficou observando o tal sapo que era um sapo muito diferente e se posicionou na frente do ônibus e começou a falar para todos que estavam sentados.
Aquelas palavras soaram como canto de Uirapuru e logo Joana percebeu que era essa a sua salvação.Ela ficou deslumbrada com cada palavra. Correu até o sapo e pediu que ele a levasse junto para aquela casa. O sapo pestanejou, mas levou Joana até a tal instituição. Durante o caminho até a tal casa, Joana ia sonhando com o dia que estaria curada. Pensava em sua mãe decorando a flor de laranjeira e o pai esperando-a para brincar.
Joana então saiu de lá voando o mais rápido que pode. Voou muito tempo e quase dois minutos depois chegou perto da macieira, vizinha do condomínio das folhas de amora.
Depois daquela dia, Joana ficou de molho na água das folhas que acumulavam com o sereno, tomou água de chuva, respirou vento da asa do beija flor e a saudade tomou conta do seu coraçãozinho.
Brincar era o melhor remédio. Brincar ao lado de sua família era a cura. Tudo muito bonito, colorido e para sempre. Um dia Joana estava voando perto da beira do rio e o vento trouxe um grão de pólen colorido para perto dela...
+ palavras
por Fernando Gil Paiva
Depois de ter ganhado a obra "Leito do Acaso" da escritora Lucinda Nogueira Ramos que também é professora da Universidade Federal de Mato Grosso e vive em Cuiabá há muitos anos, resolvi que parte de uma Cuiabania deveria ser aqui relembrada, pois já fora por mim citada antes...
Repartir o açúcar
Não troco
o movimento organizado
das formigas
por qualquer outro de maior liberade
A meta da procissão é bem clara
vai atrás do que precisa
a metros de distância
(lugar que em mim é um pouco mais longe)
Sem pensar em mais nada
acompanho com redobrada frequência
o fluxo de difícil contabilidade
lento como engarrafamento (ou funeral)
O que não se mede pela visão
deixo sem nome
mas espalho na terra e adoro
porque é o Senhor
que trabalha no meu destino
e ensina a repartir o açúcar
com quem tem fome.
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Patrick Swayze
See ya, ol' ghost
by Fernando Gil Paiva

Now wonder how Patrick Swayze could easily become his own ghost at 57.
And some of the stories are from present ghosts, the ones who keeps the memory alive.
Who will dare to say "I never saw" or "heard about"...? Because ain't no song like that in that movie, or sentence like this. Now it's a sentence, with a deadline in a dead end.
The scenes just came up on my mind as if I've just seen it once more.
Oda Mae struggling unreasonably against something that she wasn't allowing herself to see.
But then, there was no way to change what was done... He became a ghost, he becomes a ghost.
It's easier when you have to transcend this thin edge. Maybe easier when you already are the eternal ghost of miryads of people.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
exercícios da disciplina Redação III, do curso de Jornalismo UFMT
por Fernando Gil Paiva
Três notas de coluna de jornal. Pequenos textos que expressam alguma idéia. A opinião do autor é clara e ironia e humor não são dispensáveis.
Quem estava em Chapada dos Guimarães e resolveu voltar para Cuiabá depois das 18h no dia sete de setembro enfrentou a paciência no trânsito parado. Os últimos 33 quilômetros do trajeto se resumiram a duas horas de lentidão e uma dose de motoristas desrespeitosos depois de um acidente com três carros. No dia do feriado da Independência, nada melhor do que se sentir preso, truncado, por algo que você não foi responsável, ou seja, pela irresponsabilidade dos outros.
Caminho do lixo
Não precisa de muito tempo nem de andar muito para que qualquer pessoa em Cuiabá comece a ver lixo, de todas as espécies, jogado no chão: papéis, garrafas plásticas, bitucas de cigarro e assim por diante. Para maior comodidade, nada melhor do que o simples ato do abrir de mãos que se livra do objeto. Não é bem assim, a mesma mão cômoda que tem o desapego com o lixo, se apega ao lixo que cresce em si pelos excessos da ignorância.
Maratona
Ontem derretemos todos. E assim temos derretido todos os dias. Tudo bem que algumas chuvas caíram, mas logo depois já estava tudo igual. Então, é tal qual uma maratona em que se corre, corre, corre... E, de vez em quando, alguém que está assistindo, joga um copo ou uma garrafa de água para hidratar o corpo. Estou em dúvida se a maratona está mais intensa que o normal ou se tem poucos expectadores para nos lançar a água do alívio.
domingo, 30 de agosto de 2009
por Fernando Gil Paiva

Mas tinha a esperança e a ânsia do filme.
Não sabia a sinopse, mas sabia que era um brasileiro estrangeiro e que era do Chico, o Buarque.
É incrível como as palavras têm a capacidade de nos remeter a outras palavras. O cérebro é tão infinito em conexões quanto à Internet. Se o seu cérebro reconhece um texto, seja ele verbal ou não verbal, então o rumo é subjetivo, cada um vai pelo seu caminho.
Ao ver Budapeste não foi diferente. Logo nas primeiras palavras que narravam a história eu já comecei as minhas conexões.
“Quem sabe como compensação, ao me instalar na poltrona da classe executiva, me voltou à língua o sabor do pão de abóbora, e agora de novo ele era doce. Apertei o cinto, fechei os olhos, achei que não ia dormir nunca mais na vida, tomei um sonífero e o avião decolou. Cheguei o rosto à janela, estava tudo nublado, a pílula fazia efeito. Quando se abriu um buraco nas nuvens, me pareceu que sobrevoávamos Budapeste, cortada por um rio. O Danúbio, pensei, era o Danúbio mas não era azul, era amarelo, a cidade toda era amarela, os telhados, o asfalto, os parques, engraçado isso, uma cidade amarela, eu pensava que Budapeste fosse cinzenta, mas Budapeste era amarela”.
Foi quando a primeira conexão surgiu! As palavras de Markus Zusak reviveram por uma fração de segundos e as palavras do pós “amarela” continuaram...
“Chegada à Rua Himmel
Aquela última vez.
Aquele céu vermelho...
Como é que uma menina que rouba livros acaba ajoelhada, soltando uivos e ladeada por um monte de entulho ridículo, gordurento, inventado, feito pelo homem?”*
A fusão de sensações. Lugares que se traduziram por cores. E cores que se concretizaram em palavras.
José Costa, interpretado por Leonardo Medeiros, é um Ghost Writer (Escritor Fantasma) e escreve o livro que será um sucesso de público. Essa é uma constante em suas palavras... Essas que são ele, mas não o são. Fico imaginando a frustração de ter dado vida às palavras e depois ter que entregá-las para outro...
Quando o bebê chegou aos seus braços pela primeira vez
A mão da mãe em prantos segurava
Olhou para o lado e deixou verter a lágrima
O filho então escorreu para outra
Aquela que seria a outra que tomaria o que seu era
E apossaria dos seus genes
E seria ela, a mãe. A outra – já não mais era**
Pode ser assim que tenha sentido o pai das palavras que a cada parto, tinha a sensação da música: “Eu não sabia que existia. Esse outro parto, de partir”. E deixava ir-se o livro, o filho e sem remédios, não tinha como remediar.
A Budapeste de Buarque recebe Kósta Szose por um deslize de seu trajeto, mas um traço certo de seu destino. Ele era um brasileiro, um escritor, no meio de um imenso oposto e antagônico amarelo. Assim como ela era. Lá ele conhecerá Kriska e com isso uma seria de constituições de sua identidade começam a se desfazer; Cada fração que se desfaz deixa o espaço para aquela que está por vir. E surge um novo eu que agora está dentro de seu próprio corpo e não uma alma à deriva e um homem perdido dentro de sua casa, assim como era na sua casa, no Rio de Janeiro.
Outra cena dessa de conexões imediatas foi justamente em um desses momentos de ausência em que José Costa está com sua mulher (Giovana Antonelli). Lá está o homem na cama com sua esposa e ele os observa: Uma mulher com sua alma e um corpo, de outro, o seu. Foi nesse momento que vi sob um truque rápido da memória Diane Keaton e Woody Allen em Annie Hall (Noivo Neurótico, Noiva Nervosa) e ela saindo de seu corpo para ilustrar a total insatisfação do corpo e até mesmo o momento e sua identidade. As coisas foram ligando e fui-me admirando.
Não bastasse a efusão de pensamentos que estava tendo o filme é certamente uma grande história cujo enredo é tão grande quanto seus personagens. Em outros dois momentos ainda pude me lembrar de Woody Allen, um momento de “Crimes e Pecados” e outro de “Scoop”, mas o de Annie Hall foi o mais marcante e mais visível.
Leonardo Medeiros, José Costa e Kósta Szose se perdem e se encontram. Fazem de Budapeste uma nova Budapeste e se integram à ela. A alma de volta ao corpo faz ressurgir as palavras do escritor que é e agora ele é capaz de encontrar um novo “eu” dentro de um universo que é completamente alheio ao seu.
Se não somos o bastante,
Se somos parte de um todo
Na luta pela completude
Onde estará o ‘eu’ complementar?
Dentro de si? Ou em outro ‘eu’
Que o fará ‘um’ se você for metade
Que o fará ‘dois’ se vocês forem ‘um mais um’***
Das palavras do autor, presentes do livro de Buarque e no filme do diretor Walter Carvalho (de Abril Despedaçado), posso dizer que se trata de um filme épico, no conceito de sua grandeza e de planos e situações tão lindas e maravilhosas como a chocante cena em que um barco leva pelo Danúbio a estátua esquartejada de Stálin. Que me faz ter um duplo acesso: à estátua de Lênin sendo carregada pelo helicóptero pós-queda do muro de Berlin em “Adeus, Lênin” e a estátua do santo também levado por um helicóptero em “La Dolce Vita” - na cena inicial.



terça-feira, 25 de agosto de 2009
+ cinemaníaco



O Solista - Dia 16 de Outubro
domingo, 23 de agosto de 2009
por Fernando Gil Paiva

Mudo ao falado. Isso já foi falado. Foi assim que a história de Cantando na Chuva é contada, de um modo cheio de lembranças para nós hoje, que já eram lembranças para eles em 1950. E Gene Kelly, que é quem eu não gostaria de passar em branco, não apenas fez deste um clássico mas muitos, muitos outros como Sinfonia em Paris (este não como diretor) e Olá, Dolly! (este sim como diretor) que ano passado foi tratado como relíquia em Wall-E.
O pequeno robô abandonado na Terra via e revia a cenas de dança e romance.
http://www.youtube.com/watch?v=mVoiJgaDaLQ&feature=related
E fecho com o Gene Kelly que em 1996 eternizou sua música e sua dança no momento em que selou sua passagem, não sua existência. Gene nasceu hoje, há 97 anos atrás.
http://www.youtube.com/watch?v=nCSUsF_YEe0

terça-feira, 18 de agosto de 2009
Olá, parceiro!




Na produção biográfica de Petter, a excentricidade não fica apenas em seus personagens mas isso de certo modo influenciou diretamente sua vida pessoal, que em muitos momentos da história percebíamos que havia uma grande dificuldade em se separar o Peter de qualquer personagem que fosse, ou talvez houvesse uma grande habilidade do ator em se fixar em seus substratos.


Peter Sellers ao lado de Sohia Loren, com quem autou e também se apaixonou.
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
+ virtual
por Fernandos

Já disse o poeta:
"Navegar é preciso; viver não é preciso".
Fernando Pessoa, já citado aqui, jamais deve ter imaginado que cada uma de suas palavras pudesse hoje, dentro de um contexto cibernético, estar tão mais ampliado do que no momento em que foi concebido. Afinal, cada palavra que um dia foi do papel, é hoje uma palavra somada às infinitas possibilidades desse mesmo termo estar presente em outra frase e fazer parte de outra história.
Se navegar era preciso, e viver não era preciso em algum momento, hoje, ambas são palavras de imprecisão, afinal...
Navegar não é preciso; viver não é preciso.
Cada um é autor de sua própria rota.
Aviso aos navegantes que as rotas nunca se repetem.
Você faz o mapa de acordo com o tesouro que tende a encontrar.
Cada viagem passa a ser do tamanho que tem que ser, do tamanho da instigação do leitor /escritor e não mais as viagens do tamanho das linhas e pela quantidade restrita de caracteres contados em um espaço limitado.
O espaço é infinito, tal qual o poder de expansão de cada letra de cada fonte que é inserida aos bilhões em cada milésimo de segundo dentro da internet em algum lugar que você jamais imaginaria no mundo (aqui, por exemplo).
terça-feira, 11 de agosto de 2009
+ internet + jazz

segunda-feira, 10 de agosto de 2009
+ perguntas

sexta-feira, 7 de agosto de 2009
por Fernando Gil Paiva


quinta-feira, 6 de agosto de 2009
+ memória cinematográfica
por Fernando Gil Paiva








domingo, 2 de agosto de 2009
para lembrar e rir...
por Fernando Gil Paiva
Era uma vez um menino que se chamava Jeck. Saia todos os dias bem cedinho de casa para ir para escola, um dia Jeck chegou atrasado na escola já era 10:00 da manhã na hora que ele estava indo para escola ele encontrou uma menina que se chamava Luciana. Luciana estava de bicicleta, ela perguntou: - quer carona? ele disse: - sim eu quero. então ela perguntou: - quer namorar comigo? ele disse: - sim.
Era uma vez um menino voador ele gostava muito de voar. ele também tinha uma irmã voadora todos os dois gostavam muito de voar. Todos os dias bem cedinho eles saiam de casa as 9:00 horas da manhã eles dois voavam até às 5:00 horas da tarde mas eles dois nunca cansavam de bater as asas.
Era uma vez uma gatinha muito muito abandonada esta gatinha se chamava Rita. Rita tinha muito fome, mas Rita só gostava de ratos e de peixes um dia Rita achou um ratinho chamado Fucinho. Rita ia comer o Fucinho mas Rita ficou com dó do pobre ratinho então Rita seguiu viagem. Rita também não estava só a procura de comida estava também a procura de um cão. Rita chegou em Paris e achou o cão que ela sempre procurou. E eles viveram felizes para sempre.
Na próxima vez, quem sabe mais algumas dessas relíquias apareça de novo por aqui!
sexta-feira, 31 de julho de 2009
ótimas frases de filmes!


segunda-feira, 27 de julho de 2009
17/11/1995 - 27/07/2009

Ele era grande para um deus, extremamente fraco por isso dependia de seu cinto meijingard para ter força e um comilão (podendo comer uma vaca em uma única refeição). Thor adorava disputas de poder e era o principal campeão dos deuses contra seus inimigos, os gigantes de gelo. Os fazendeiros, que apreciavam sua honestidade simplória e repugnância contra o mal, veneravam Thor em vez de Odin, que era mais atraente para os que eram dotados de um espírito de ataque. A arma de Thor era um martelo de guerra mágico, chamado Mjolnir (que lançava raios de luz) com uma enorme cabeça e um cabo curto e que nunca errava o alvo e sempre retornava às suas mãos. Ele usava luvas de ferro mágicas para segurar o cabo do martelo branco e o cinturão Megingjard que dobrava sua força. Sua esposa era Sif, a deusa da colheita, com quem teve a filha Thrud, e de sua união com a giganta Jarnsaxa, teve os filhos Magni e Modi. Os antigos escritores (Saxo, Adam de Bremen, Aelfric, Snorri) identificaram Thor com o deus Greco-Romano Júpiter porque ambos são filhos da Mãe-Terra, comandante das chuvas, dos raios e trovões, são protetores do mundo e da comunidade cujo símbolo era o carvalho, representando o tronco da família. Os animais de ambos deuses era o carneiro, o bode e a águia. Thor era sempre apresentado com seu martelo e Júpiter com seu cetro. Thor matou a serpente Jormungand e Júpiter o dragão Tifon.
Thor lutando contra a serpente Jormungard, filha de Loki.Thor gostava da companhia de Loki, apesar do talento desse embusteiro para colocar ambos em confusões. As histórias de suas aventuras estão entre as mais ricas da mitologia nórdica. No panteão nórdico, Thor era o destruidor do mal e o segundo maior expoente dos deuses Aesir.
No Ragnarok, a tarefa de Thor era matar a cruel Jormungand ou Serpente Midgard (uma serpente que envolve a Terra), cria de Loki, mas ele morreu na batalha. Os anglo-saxões deram o nome de Thor ao quinto dia da semana, Thursday ou seja "Thor's day" (quinta-feira, em inglês).


sexta-feira, 24 de julho de 2009
já saiu!


Tim Burton continua segue com a produção de seu mais novo projeto cinematográfico - Alice no País das Maravilhas, que não é um remake do filme original de 1951, mas sim uma releitura a partir de certa idade da personagem principal. Enquanto isso, o primeiro teaser trailer já está disponível para os fãs que acompanham com ansiosidade mais este trabalho do diretor e também dos atores envolvidos.
http://www.youtube.com/watch?v=1VHRz1S_kYI


