sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Sale el sol


Parece realmente muito válido começar esse ano com uma boa meta. Depois de tanta dedicação, tantos dias, horas e caracteres dedicados a esse espaço, não deveria terminar assim. O sol acaba saindo em bons tons depois da tormenta caracterizada e assim chamada por todos aqueles que se encontraram ou já passaram pelo chamado TCC ou monografia. Não que isso tenha tirado sangue ou deixado cicatrizes, mas não é algo que possa passar em branco depois de exigir tanto esforço conciliado com milhares de outras atividades. Depois da tormenta sai o sol. O sol saiu. Está radiante para um ano que promete muitas coisas boas. 2011, - 11 - um número que aprecio tanto. Tudo nos eixos de uma vez por todas. E, é claro, o Alleniado, grande fã do diretor da Manhattan em P&B, Woody Allen, abre suas cortinas, desenlaça novas palavras e volta seus olhares novamente para falar daquilo que tanto me interessa: cinema, literatura e música. Essa semana, inclusive, revi alguns filmes que tinha gostado bastante, entre eles - Julie & Julia (Nora Ephron) - o que talvez tenha mais que me motivado para esse retorno e acabei locando - Tudo Pode Dar Certo (Woody Allen). Entre os inéditos, O regresso para Bountiful, com atuação memorável de Geraldine Page, que infelizmente, acabei percebendo sua notoriedade tão tardiamente;  O amor custa caro, comédia laboriosa dos irmãos Coen; Amor sem Fronteiras, com Angelina Jolie e Clive Owen; e destaque para o diretor Simón Bross com o filme - Maus Hábitos - e o grandioso Richard Attenborough dirigindo o majestoso Gandhi, impecavelmente interpretado por Ben Kingsley. Bom, deixo minhas emoções desses dois últimos para muito em breve, quando, em mais palavras, tentarei convencê-los de que valerá cada minuto, sejam os 98 de Maus Hábitos, sejam os 191 de Gandhi. E que essa sexta não seja apenas a proximidade do fim de semana, mas o início e reinicío deste tão apreciado ambiente.

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