por Fernando Gil Paiva
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-bDX7IWeY7i02fN1vcqGUX_spihf-G0YwBaN_Q6A8wrJ7vuDoLifttikr7zp_jOV_eK63E-IzC06hSCECcOdLCrikYgqov_x0yUTLRkxp4TGYDEFYF9Q6XobXIa-dVc615gtMj-vyD-52/s400/2187124757_0e0f7ef613.jpg)
"Nem um pio. Ele disse. - Nem um pio".
E foi como se todos nós já soubessemos o que ia acontecer depois daquilo.
A frase, de uma sobrevivente do massacre dos campos de concentração na Alemanha da Segunda Grande Guerra, veio de uma citação do filme "Escritores da Liberdade", que é maravilhosamente bem conduzido por Hilary Swank e seu enredo real. Vê-lo novamente, nem que seja em partes, é como tentar entender melhor o processo pelos quais a segregação se encontra dentro de uma sala de aula em escolas públicas fora ou no nosso próprio país.
A professora luta por dar a voz da liberdade aos seus alunos. Existe um mote que ela insere em suas vidas e, com isso, começam a defender suas verdade, suas luzes no fim do túnel, enfim, é um filme de grandes ambições. E onde está a morte dos judeus nisso tudo?!
No próprio contexto da segregação que os alunos vivem a cada segundo. Quando a professora lhes entrega O diário de Anne Frank para lerem, ela já sabia ou tinha idéia do que estava plantando. E assim foi que puderam conhecer a dona do silêncio que, por não dizer o pio do holocausto, privou-se da morte, mesmo vendo-a para com toda a família.
Essa é apenas uma das lutas daqueles que tem seus sonhos. Um viés de um emaranhado, um fio, uma ponta, uma partícula... Vale a pena ver esse ouro puro!
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"tinha ida do que estava plantando"
ResponderExcluirideia? o.o
eu qro veeeeer!!!! *.*
Boa ideia! Vou rever ...
ResponderExcluirPaulo Freire afirma "mais importante que os conteudos aprendidos em sala, serão as atitudes daqueles que o ministram..."