quarta-feira, 23 de março de 2011

The Giant Elizabeth Taylor


Quando começamos a nos interessar por cinema, quando queremos assistir a todos os filmes que constam nos variados TOP 100, quando nos colocamos com olhares aguçados para a arte e a técnica; é inegável que tenhamos que passar por tudo isso e não nos depararmos, no mínimo, em vários momentos, com a presença marcante de Elizabeth Taylor, uma representante de sua era, alguém que cresceu com o cinema e fez, desde a década de 40, sua longa e inesquecível trajetória. Tive a felicidade de ver e de ter um de seus filmes: GIANT... Gigante... que coincidente ou não, traduziram-no para Assim Caminha a Humanidade... o que nos faz pensar, ainda nesse filme, como seu título pode parecer insólito agora, pois Rock Hudson, James Dean e Elizabeth, todos caminharam como assim caminha a humanidade. O que nos resta é um grande conjunto de corpos virtualizados, as presenças sempre presentes nas obras em que foram gravados para sempre. Sua voz, seu sorriso, seu rosto, basta olhar na memória e perceber que gigantes caminham a passos lentos e tendem a demorar muito a sumir na vista do horizonte.

Elizabeth Taylor nasceu em 27/02/1932 e faleceu hoje, 23/03/2011.
Entre seus filmes marcantes estão Cleopatra, Assim Caminha a Humanidade, Quem tem medo de Virgínia Woolf?, Gata em Teto de Zinco Quente, entre outros...

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Aplausos a Cisne Negro

"I had the craziest dream last night... about a girl who's turned into a swan" - Black Swan.


Este texto reflete as divagações sobre alguém que viu o filme, gostou, e comentou tópicos importantes sobre o roteiro. Portanto, se você leitor, ainda não teve a chance de ver o filme, imploro que: 1) ou vá ao cinema para ter o grande prazer de tal obra; 2) tenha a consciência da presença de spoilers ao longo do texto.

Não tinha pensado que ouvir a tão conhecida Swan Lake de Tchaikovsky me tomaria quase o coração do peito. Pode ter certeza que só de ouvi-la já é um tanto quanto emocionante e o modo como você a ouve é o que dá essas nuances: ouvir uma pessoa tocando pelo próprio instrumento à sua frente ou numa apresentação de uma orquestra; um trailer de um filme... todas as opções têm como consequencia comum, no mínimo, o arrepio. é o momento que você sabe (e mais ainda, o compositor sabia) que a música definitivamente entra dentro de você e transforma, de modo positivo, suas percepções, afinando-as. Já num filme, e estamos falando de O FILME, esse efeito tem o benefício da agregação da imagem o que ajuda a multiplicar, exponenciar o efeito da já citada percepção. 



Faz cinco dias que saí da sala de cinema em êxtase. O coração batia descompassado e um silêncio geral invadia as pessoas que também compartilharam do prévio momento. Faz cinco dias que, então, fico procurando palavras para tentar traduzir imagem e música. Hoje, acabei não resistindo e fui novamente ao cinema sentir aquilo de novo, muito mais que uma droga, quase um vício estantâneo: pela atriz, pelos atores, pelo diretor, pelo compositor da trilha sonora, pelo autor original que compôs a trilha sonora que ajudou o compositor a permorfá-la, enfim... movido por todos esses diferentes estágios de "vício" para cada uma das categorias. 

E é incrível quando você alimenta expectativas sobre algo e esse algo está tão acima do esperado. Fica num nível que nós, meros amantes espectadores dessa arte, sentimo-nos, ao menos, menos privados de uma sabedoria em se pensar roteiros ou tentar adivinhar ou seduzir-nos com o que acontece logo depois. Assistir ao último filme de Darren Aronofsky, Cisne Negro (Black Swan) é submeter-se, antes de tudo, à uma experiência de cinema (e quando uso a palavra cinema, refiro-me ao que se produz hoje em dia e que realmente pode-se chamar de cinema de qualidade); uma experiência que fará não apenas os sentidos se deslocarem de seu prumo, mas o conhecimento, não como um dos sete sentidos, mas tal qual um dos mais importantes, é o que mais se move. 

E fiquei pensando em todas as coisas que poderia dizer, todos os elogios rasgados para a atuação impecável de uma Natalie Portman magra com menos dez quilos ainda. Elogios a um trabalho de uma equipe que editou, mixou, produziu e dirigiu o filme de tal forma que ele não acabasse com os últimos aplausos à Nina Sayers, mas que continuasse na memória de cada um por muito mais tempo. 

Sobre o roteiro de Black Swan, temos Nina Sayers, interpretada por Natalie Portman (Entre Irmãos, recentemente descrito no blog), uma bailarina que busca a perfeição em cada um de seus movimentos. Sua mãe, interpretada por Barbara Hershey (Hannah e Suas Irmãs) é uma espécie de açúcar proibido a um diabético, pois ela alimenta Nina com seus pequenos mimos. Mimos de uma ex-bailarina frustrada que quer espelhar na filha o que ele nunca alcançou em sua curta carreira nos palcos. Essa relação amorosa e quase doentia entre mãe e filha faz o açúcar ora caramelizar ora trasnformar-se em veneno e, como tal, torna a convivência e as pressões diárias perturbadoras.

Nina tem então a chance de, como bailarina, entrar para o espetáculo de balé O Lago dos Cisnes que será duplamente interpretado por ela, tanto o Cisne Branco quanto o Negro. O único porém é que sua busca pela perfeição de movimentos e uma pressão vinda de casa apenas a habilitava a um Cisne Branco, que se encarregava de toda a doçura e delicadeza inerentes à Nina; Seu desafio, encontrar em si e viver em completude o Cisne Negro que ela desconhecia.

Ao mesmo tempo em que o tão cobiçado papel é conquistado, Nina ganha "inimigos" e num mundo de tanta cobiça e tantos sonhos, a convivência pode se tornar doentia. E a doença pode não ser apenas no próprio corpo, mas pode estar também no corpo ao lado, no corpo quase deformado de cada bailarina que quer aquilo tanto quanto aquele que a tem. Nesse grupo, encontram-se Winona Ryder, a little princess do diretor de teatro Thomas (Vincet Cassel) que sente, literalmente, a traição do corpo contra sua profissão; e Mila Kunis, que interpreta Lily, um alter-ego cheio de sedução e quase o perfeito Cisne Negro que Nina mal  consegue passar de um tom cinza. Cada movimento, cada passo que o corpo toma e dá, tudo parece estar tão longe e tão perto. O corpo de Nina e o corpo de Lily. Dois corpos separados ou dois corpos num só? O branco e o negro ou branco e negro num só? 

As tormentas de Nina tomam rumos agonizantes que evoluem conforme sua busca pelo negro dentro de si cresce. A ave e fera que procuram escapar de sua armadura rasgam aos poucos esse tecido e escapam pelos poros do corpo. Aos poucos, as cores vão se modificando, a música de Tchaikovsky vai se tornando tal qual o espetáculo, extremamente visceral. Os corações de todos estão a mil e para que um viva, o outro deve morrer. Sem mais delongas, mas cheio de vontades de não parar de ouvir Swan Lake ou poder rever o filme, termino essas divagações à meia-noite tomando as últimas palavras de Nina e aplicando-as como minha opinião sobre este muito mais que um filme: "it was perfect" - foi perfeito!   



sábado, 29 de janeiro de 2011

5 TRILHAS DE 2011

As cinco melhores trilhas sonoras de 2011 selecionadas pelo Academy Awards. São eles compositores com uma longa estrada como Hans Zimmer e Alexander Desplat e outros com longa estrada não tão conhecida mundialmente como A. R. Rahman que produz para muitos filmes na Índia; Quem se destaca majoriatariamente por animações como John Powell e iniciantes como Trent Reznor e Atticus Ross. Músicas tocadas, todas excelentes, a questão é saber não quem fica em primeiro, mas reconhecer estes cinco trabalhos singulares. 

Os indicados são:

A.R. Rahman – 127 Horas


O Trailer


+ de A. R. Rahman:  Quem Quer ser Um Milionário?; Elizabeth - A Era do Ouro, entre uma série de filmes indianos.


Alexandre Desplat – O Discurso do Rei


O Trailer



+ de Alexander Desplat: Harry Potter e as Relíquias da Morte Parte 1 e 2; O Escritor Fantasma; Coco Antes de Chanel; O Curioso Caso de Benjamin Button; A Bússola de Ouro; A Rainha; Chéri, entre outros.


John Powell – Como Treinar o seu Dragão



O Trailer


+ de John Powell: Rio; A Era do Gelo 2, 3 e 4; Encontro Explosivo; Zona Verde; Horton e o Mundo dos Quem!; Jumper; O Ultimato Bourne; P.S. Eu te Amo; Uma Lição de Amor; Amor à Segunda Vista, entre outros.


Trent Reznor e Atticus Ross - A Rede Social


O Trailer




+ de Trent Reznor e Atticus Ross: The Girl With The Dragon Tatoo (Reznor and Atticus); O Livro de Eli (Atticus); Nova York, Eu Te Amo (Atticus).


Hans Zimmer – A Origem




O Trailer




+ de Hans Zimmer: Sherlock Holmes; Simplesmente Complicado; Anjos e Demônios; Batman- O Cavaleiro das Trevas; A série Piratas do Caribe; O Amor não Tira Férias; O Código Da Vinci; O Último Samurai; Alguém Tem Que Ceder; Hannibal; Pearl Harbor; A Casa dos Espíritos; O Rei Leão, entre outros. 

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Indicados ao Oscar 2011

    
   A caminhada para o Oscar começou com surpresas e constatações. A primeira delas foi ver o documentário brasileiro "Lixo Extraordinário" que aborda as obras de Vik Muniz a partir do lixo. A constatação foi ver "O Turista", com três indicações ao Globo de Ouro, fora da conquista pela estatueta. O filme, que se propõe à comédia e a um roteiro aparentemente de ação, deixa esvair talentos majestosos como os de Depp e Jolie como a água que escorre incontrolável pela mão. 
     Por isso, constatado que ele não "deveria" estar mesmo ali. O filme é legal, mas decepcionante; e este é um post sobre os indicados ao Oscar, então voltemos ao assunto. Como disse anteriormente com os vencedores da noite do Globo de Ouro, esperava e ansiava por ver filmes como "O Discurso do Rei", "Cisne Negro" e "A Rede Social" - bem, essa vontade segue. Outra grande motivação que foi ignorada pelo Golden Globo foi ver Bravura Indômita, dos irmãos Coen, figurando em várias indicações. Para quem estou torcendo? Palpites? Como muitos dos filmes ainda não pude ver, vão aqui alguns dos votos de coração. 


     Para melhor longa animado é quase certo (99%) que Toy Story 3 leve o Academy Award. O filme é o melhor da trilogia e com um roteiro de arrancar lágrimas e emoções de qualquer fã (ou não) da série. Já melhor atriz coadjuvante fico entre Amy Adams (que vem se mostrando um diamante em estado de lapidação) e Helena Bonham Carter, a qual partilho grande empatia por trabalhos com Tim Burton. Arrisco que Christian Bale deva levar o prêmio de ator coadjuvante pois sua eficácia em ganhar e perder peso, interpretar opostos como Batman e o irmão "fracassado" de O Vencedor demonstrar a densidade de seu trabalho. 


    Já melhor Roteiro Original, A Origem ganha umas estrelinhas a mais por desafiar o conceito de cinema e nos mergulhar no mundo dos sonhos e da psiquê envolto de um roteiro inebriante e atuações antológicas, com destaque para o contínuo progresso de Leonardo DiCaprio, Ellen Page e da maravilhosa Marion Cotillard;  e Roteiro Adaptado, voto (de coração) ou para Toy Story ou 127 horas (novo filme de Danny Boyle e roteiro de Simon Beaufoy. 


     Melhor ator levará Colin Firth em O Discurso do Rei e melhor atriz será o ano para Natalie Portman em Black Swan, a estrela maior em atuação como as de Entre Irmãos, Closer e V de Vingança. Está ficando difícil, não sei se é o palpite a se concretizar, mas conhecendo a caminhada e filmografia do diretor, acho que o momento é para Darren Aronofsky (Pi, Réquiem para um sonho, Fonte da Vida) com o filme Cisne Negro. Para melhor filme, ..., pensando, pensando... dez indicados, apenas um vencedor... bom, quem eu gostaria muito de ver ganhando seria Toy Story 3, mas como ele já vai levar de melhor animação, deixo o páreo para O Origem e O Discurso do Rei, que não vi, digo de novo, mas conhecendo as tendências e potencialidades, arrisco nele. Filme Estrangeiro, ganha Alejandro Gonzales Iñáritu com Biutiful. E nem preciso dizer que torço para Lixo Extraordinário na categoria documentário, não é? Bem, é isso, e ai vão os indicados:

Melhor filme


Cisne Negro
O Vencedor
A Origem
O Discurso do Rei
A Rede Social
Minhas Mães e meu Pai
Toy Story 3
127 Horas
Bravura Indômita
Inverno da Alma

Melhor diretor
Darren Aronovsky – Cisne Negro
David Fincher – A Rede Social
Tom Hooper – O Discurso do Rei
David O. Russell – O Vencedor
Joel e Ethan Coen – Bravura Indômita

Melhor ator
Jesse Eisenberg – A Rede Social
Colin Firth – O Discurso do Rei
James Franco – 127 Horas
Jeff Bridges – Bravura Indômita
Javier Bardem – Biutiful

Melhor atriz
Nicole Kidman – Reencontrando a Felicidade
Jennifer Lawrence – Inverno da Alma
Natalie Portman – Cisne Negro
Michelle Williams – Blue Valentine
Annette Bening – Minhas Mães e meu Pai

Melhor ator coadjuvante
Christian Bale – O Vencedor
Jeremy Renner – Atração Perigosa
Geoffrey Rush – O Discurso do Rei
John Hawkes – Inverno da Alma
Mark Ruffalo – Minhas Mães e meu Pai

Melhor atriz coadjuvante
Amy Adams – O Vencedor
Helena Bonham Carter – O Discurso do Rei
Jacki Weaver – Animal Kingdom
Melissa Leo – O Vencedor
Hailee Steinfeld – Bravura Indômita

Melhor longa animado
Como Treinar o Seu Dragão
O Mágico
Toy Story 3

Melhor filme em lingua estrangeira
Biutiful
Fora-da-Lei
Dente Canino
Incendies
Em um Mundo Melhor

Melhor direção de arte
Alice no País das Maravilhas
Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte I
A Origem
O Discurso do Rei
Bravura Indômita

Melhor fotografia
Cisne Negro
A Origem
O Discurso do Rei
A Rede Social
Bravura Indômita

Melhor figurino
Alice no País das Maravilhas
I am Love
O Discurso do Rei
The Tempest
Bravura Indômita

Melhor montagem
Cisne Negro
O Vencedor
O Discurso do Rei
A Rede Social
127 Horas

Melhor documentário
Lixo Extraordinário
Exit Through the Gift Shop
Trabalho Interno
Gasland
Restrepo

Melhor documentário em curta-metragem
Killing in the Name
Poster Girl
Strangers no More
Sun Come Up
The Warriors of Qiugang

Melhor trilha sonora
Alexandre Desplat – O Discurso do Rei
John Powell – Como Treinar o seu Dragão
A.R. Rahman – 127 Horas
Trent Reznor e Atticus Ross – A Rede Social
Hans Zimmer – A Origem

Melhor canção original
“Coming Home” – Country Strong
“I See the Light” – Enrolados
“If I Rise” – 127 Horas
We Belong Together – Toy Story 3

Melhor Maquiagem
O Lobisomem
Caminho da Liberdade
Minha Versão para o Amor

Melhor Curta-metragem de animação
Day & Night
The Gruffalo
Let’s Pollute
The Lost Thing
Madagascar, Carnet de Voyage

Melhor Curta-metragem
The Confession
The Crush
God of Love
Na Wewe
Wish 143

Melhor Edição de som
A Origem
Toy Story 3
Tron – O Legado
Bravura Indômita
Incontrolável

Melhor Mixagem de som
A Origem
Bravura Indômita
O Discurso do Rei
A Rede Social
Salt

Melhor Efeitos especiais
Alice no País das Maravilhas
Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte I
Além da Vida
A Origem
Homem de Ferro 2

Melhor Roteiro adaptado
A Rede Social
127 Horas
Toy Story 3
Bravura Indômita
Inverno da Alma

Melhor Roteiro original
Minhas Mães e meu Pai
A Origem
O Discurso do Rei
O Vencedor
Another Year

sábado, 22 de janeiro de 2011

Cinco inesquecíveis de John Williams


De volta ao assunto trilhas sonoras, nada melhor do que poder relembrar e ouvir de novo cinco dos inúmeros sucessos do compositor John Williams que, aos 78 anos, mantém-se imbatível e com composições que não nos fazem menos do que arrepiar. É por conta dessa característica que escolhi que todos os filmes de hoje seriam guiados pelas notas de Williams e que, como todo e qualquer apaixonado por cinema, não se cansa de ouvir e sentir-se no mínimo bem com o replay da perfeição. Nesta eleição de cinco filmes e cinco trilhas, deixo as pistas daquilo que considero o mais de John Williams, mas também não esqueço de mencionar a dificuldade em escolher 5, apenas 5 entre tantas ótimas!

Poucas notas e uma música que causou arrepios em todos os que assistiam, já na primeira cena do filme, um ataque de um tubarão branco ávido por carne e sangue. Em Tubarão (Jaws) a lembrança de uma das épocas em que o cinema era o estado máximo de deslumbramento.


Ser esquecido em casa na noite de natal. Todos os jovens e crianças e hoje adultos não se cansam de rever esse clássico e inesquecível sucesso de John Hughes. Cuidado com aquilo que deseja, isso pode se tornar realidade. E foi o que aconteceu em Home Alone que ficou na memória de todos bem como seu tema. 


Um arranha-céu em sua noite de inauguração pega fogo e sucumbe junto às milhares de pessoas que festejavam o novo feito da humanidade. Num filme da década de 70, John Williams compõe a agonia em notas musicais com o Inferno na Torre.


Um homem "perde" sua pátria temporariamente e passa a viver, comunicando-se com a pouca habilidade da fala, em um aeroporto, um não-lugar, onde sua identidade não reconhecida para o governo americano passa a ser reconstruída num ambiente em que todos apenas transitam, mas que ele está parado no terminal.

Um ambicioso empresário reconstrói as cadeias genéticas dos dinossauros e consegue fazer com que variadas espécies retornem à vida. O que ele não contava é que a natureza é mais imprevisível que o homem e que a evolução não pára, nem quando manipulada pelas mãos do homem. O inesquecível Jurassic Park é ainda hoje um dos melhores filmes já feitos e não há quem não resista esteja ele passando em qualquer sessão que seja, da tarde, da manhã ou da noite.


Além dessas, John Williams também foi responsável pela composição da trilhas sonoras de Indiana Jones, Star Wars, Harry Potter, A.I. Inteligência Artificial, Os Rebeldes, Louca Escapada, Munique, Memórias de uma Gueixa, Prenda-me Se For Capaz, Minority Report, O Patriota, As Cinzas de Ângela, O Resgate do Soldado Ryan, Sete Anos no Tibet, Sabrina, A Lista de Schindler, Além da Eternidade, Nascido em Quatro de Julho, E.T, Superman, entre muitos outros. Perceberam a dificuldade de se escolher cinco entre tantos, não?!