sexta-feira, 7 de agosto de 2009

B J Ö R K
bjork
B J Ö R K
b j ö r k

por Fernando Gil Paiva



A Björk apareceu pra mim quando eu tinha uns 11 ou 12 anos. Desde então eu cheguei a algumas conclusões sobre seu potencial musical e sobre seu poder de música e de consagrar admiradores. Tudo isso muito por causa de seus sons diferentes, uma instrumentalidade somada à composição e notas de sua voz quase ártica que deixa-nos a impressão da vasta possiblidade musical diante de seus olhos, mente e ouvidos. Música orgânica? Não igual à comida, mas uma música de elementos livres de venenos e diferente em suas essências. E muitas vezes, não tomando as considerações da dualidade "voz e instrumento" podemos também analisá-los de modo separado e ouvir cada um como músicas de grandes harmonias. Eu sempre gostei de ouvir Björk em situações específicas como quando estou escrevendo (como agora) ou quando estou me preparando para tal. Às vezes solo, às vezes som, na mairia das vezes transcedental e com cores. Algo que poucos artistas ousam e inovam como faz a islandesa de que falo. Grandes indicações de sua discografia são 5 Years, Joga, Pagan Poetry, Play Dead, Gloomy Sunday, Pleasure Is All Mine, Possibly Maybe e muitas outras. Vale a pena ouvir essa peça supermoderna da música!

Um comentário:

  1. Apesar de achar q tinha um conhecimento sobre música, diante da Björk verifiquei sou ignorante também em música! SNIF! Quero conhecer NANDO esse seu estilo musical!! Ousado, diferente, moderno,...enfim O estilo fala da pessoa ou seria a pessoa que busca os estilos para compor sua inumeras facetas? TEAMO

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