domingo, 2 de agosto de 2009

para lembrar e rir...

Peqenas Memórias II
por Fernando Gil Paiva
Não é de hoje que eu escrevo. Isso tudo começou quando eu tinha seis anos, ou seja, há quase quinze anos atrás. Nesse tempo, minha imaginação já despontava. E nesse fim de semana reli algmas das micro histórias sem pé nem cabeça, ou com cabeça mas sem pé que eu escrevi. Histórias que de um modo ou de outro pareciam terminar assim!
O amor

Era uma vez um menino que se chamava Jeck. Saia todos os dias bem cedinho de casa para ir para escola, um dia Jeck chegou atrasado na escola já era 10:00 da manhã na hora que ele estava indo para escola ele encontrou uma menina que se chamava Luciana. Luciana estava de bicicleta, ela perguntou: - quer carona? ele disse: - sim eu quero. então ela perguntou: - quer namorar comigo? ele disse: - sim.
Lemrando que ao digitar as histórias fiz questão de não alterar pontuação ou palavras (ou a falta delas).
O menino voador

Era uma vez um menino voador ele gostava muito de voar. ele também tinha uma irmã voadora todos os dois gostavam muito de voar. Todos os dias bem cedinho eles saiam de casa as 9:00 horas da manhã eles dois voavam até às 5:00 horas da tarde mas eles dois nunca cansavam de bater as asas.
A terceira delas, mas não a última... Atenção especial para as dualidades do ser da personagem principal. Hahaha.
A gata e o rato

Era uma vez uma gatinha muito muito abandonada esta gatinha se chamava Rita. Rita tinha muito fome, mas Rita só gostava de ratos e de peixes um dia Rita achou um ratinho chamado Fucinho. Rita ia comer o Fucinho mas Rita ficou com dó do pobre ratinho então Rita seguiu viagem. Rita também não estava só a procura de comida estava também a procura de um cão. Rita chegou em Paris e achou o cão que ela sempre procurou. E eles viveram felizes para sempre.

Na próxima vez, quem sabe mais algumas dessas relíquias apareça de novo por aqui!

2 comentários:

  1. Haushuashauhaus...E que interessante...Aparecem horários, hilário!
    E...Espere aí?! Paris??? Será que era o "planeta" do glamour?!
    Imaginação sem fronteiras...Muuuito bom!
    Bejão querido poeta.

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